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 Bloody Rose Petal

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Perseu de Icáro
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Perseu de Icáro


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MensagemAssunto: Bloody Rose Petal   Bloody Rose Petal EmptyTer Fev 05, 2013 10:59 am

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Nome da FanFic: Bloody Rose Petal
Autor: Perseu(eu)
Patrocinadora: LD Empresas
Gênero: Ação, Investigação, Hentai, Aventura e Terror Psicologico(bem levinho)
Censura:16+ ( Contem mamilos polemicos kkkk)
Sinopse: Alguma coisa esta acontecendo, alguns Jovens Sumiram, outros foram encontrados mortos, cabe a equipe de investigação da cidade cuidar desse caso.


Inscreva-se(por Mp):
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Última edição por Perseu de Griffon em Sex Fev 15, 2013 2:17 pm, editado 5 vez(es)
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Perseu de Icáro
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Perseu de Icáro


Aquário Mensagens : 20
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MensagemAssunto: Re: Bloody Rose Petal   Bloody Rose Petal EmptyTer Fev 05, 2013 7:37 pm

Capitulo 1: 22 de Junho de 2013- Inicio da Investigação.

21 de Junho de 2013 as 23:40. Estados Unidos, Colorado.

Duas pessoas estavam em um local escuro pareciam se divertir risos, algumas bebidas espalhadas, cerveja e muitas bebidas Alcoólicas, a mulher parecia que começaria se despir, começou tirando sua jaqueta, e logo começou a puxar a camisa.

????: Hei Roni quer ver por debaixo dessa camisa?

Roni: Claro!

????: Diga que Me quer todinha!

Roni: Te quero Todinha.

Então a mulher Tirou sua camisa, ficou somente de Saia e Sutiã, o Rapaz rapidamente começou a bufar como se fosse um animal Selvagem, ela começou a fazer danças sensuais então virou com a bunda na direção dele e começou a mexer na sua bolsa, o Rapaz veio por trás e começou a aplicar tapas na bunda da moça, então a moça parecia que achou o que queria, assim que tirou o objeto da bolsa era uma pistola, sim, um Revolver Calibre 38 cromado.

Roni: Hei meu para com essa brincadeira.

????: Que brincadeira meu amor.

Roni: Não, para não faz isso.

????: Isso o que?

Roni: Não, Ajude-me, socorro!

O Rapaz começou a correr em direção a porta porem ao chegar nela a mulher havia trancado, ela mirou a pistola na direção do rapaz e então disparou vários tiros, acertando as costas dele, o rapaz caiu no chão com vida, respirando lentamente quase morto.

????: A meu amor, como fosse fica tão lindo assim.

Roni: Vadi... arg.. Vadia...!

A mulher deu um beijo lento no rapaz, que logo começou a ficar cada vez mais fraco com a perda de sangue então o jovem começou a cuspir sangue e por fim perdeu sua vida.

????: Saudades, até mais.

A mulher, pois sua roupa de volta então pegou sua bolsa, guardou sua arma e foi embora da sala que estava fechada.

22 de Junho de 2013 as 8:00. Estados Unidos, Colorado – Campus Universitário.

Bem havia acontecido um assassinato no Campus Universitário, logo a policia estava no local, em frente à entrada da ala de Direito se via uma jovem, discutindo com o guarda.

Catarina: Como assim, não posso entrar!

Juan: Desculpa, menina mais não pode, se entrar ira atrapalhar o trabalho de investigação,

Catarina: Mas eu posso ajudar, e se eu conheço ele?

Juan: Não pode Entrar! Menina chata!

Catarina: Eu não sou menina!

Der repente um cara com uma roupa meio incomum pra época. Aproxima-se de Ambos, era uma roupa de Detetive, ele vinha fumando um Charuto, com seus cabelos longos e Dourados balançantes e um óculo em cima do Nariz.


Perseu: Hei, Juan para de Amolar a moça.

Juan: Mais Perseu, você deu ordens de...

Perseu: Eu sei o que disse, mas abro uma exceção para ela.

Juan: Ta certo.

Perseu: Me acompanhe.

Então Charmosamente, Perseu pega na mão da moça e a leva para dentro junto dele. Eles vão andando, o local estava infestado de policias, então ele a leva para uma sala onde estava selada, somente com o cartão de acesso poderia entrar.

Perseu: Eis aqui o morto, Conhece?

A moça olha atentamente, faz uma cara de espanto então percebe que era alguém muito próximo de si, logo faz uma cara triste.

Catarina: Sim.

Perseu: Era seu parente?

Catarina: Mais ou menos, era meu namorado.
Perseu: Não fique triste.

Catarina: Como não.

Perseu: Ele não estava sozinho, achei vários preservativos no local.

Catarina: O que?

Perseu: sim o assassino se divertiu muito com ele.

Catarina: A assassina.

Perseu: Talvez, porem encontrei mensagens de amor enviadas dele para alguém chamado William.

Catarina: O que, ele era gay?

Perseu: Sim, pretendia te dispensar hoje.

Catarina: Não, não pode ser.

Perseu: É verdade.

A menina começa a chorar, logo o investigador a abraça para tentar confortar, porem ele não podia, não sabia a dor de perder alguém, por nunca ter se afeiçoado a alguém.

Clark: Chefe.

Perseu: Diga?

Clark: Achei cápsulas de Cocaína e balas de pistola no local.

Perseu: Então estavam se drogando.

Clark: Provavelmente.

Perseu: Recolha essas coisas e envie até o laboratório.

Então Perseu acompanhou a menina até a saída do local e voltou para as investigações, logo ele e Clark começaram a olhar atentamente, para todos os cantos da sala, parecia que não

havia pistas apenas as mensagens, para a hora e local marcados, eis que uma mensagem aparece no celular, quando Perseu pega o celular e vai ver o que está escrito, aparece à mensagem: “A rosa, sim, Rosa Negra, Consuma meu corpo, sim com sua Pétala de sangue”.

Perseu: Hum... Um assassino profissional.

Clark: O que foi?

Perseu: Olhe está mensagem.

Perseu entrega o celular na mão de Clark então Clark vê a mensagem, logo depois, outra mensagem aparece, essa enviada por William, que dizia: “Furão! Outra vez me deixou na mão, fiquei te esperando, Sabe nosso caso, cansei, está tudo acabado”. Clark olha para Perseu, e decidi ligar para esse tal de William para falar, contar o acontecido.

Via telefone celular

Clark: Alo, posso falar com William.

William: Ele mesmo.

Clark: Acabo de ligar para informar que o dono desse telefone foi morto na noite de ontem.

William: Não pode ser, diga que é brincadeira.

Clark: Lamento, Mais sou Investigador e preciso falar com você.

William: Certo, mas pra que precisa de min?

Clark: Preciso de informações que você talvez tenha.

De volta a sala.

Perseu: Vá até o Clark que irei até a Catarina, e nos encontramos daqui a uns dias nos encontramos.

Clark: Claro, mais é a sala?

Perseu: Recolha, essas provas e deixe o Juan tomando conta, diga pra ele não deixar estritamente ninguém passar.

Clark: Claro.

Perseu se despede de seu companheiro de investigações então parte para seu apartamento, lá ele chega e liga a tv, enquanto toma banho, após ouvir as noticias, vá para seu quarto e pega um livro e começa a ler, porem perde o foco pensando em seu novo caso investigativo.

Catarina Poulde

Catarina: Como pode aquele maldito me trair.

A pequena moça vai para o ponto de ônibus e então, ao chegar lá um carro passa e oferece carona, ela não costumava a pegar carona porem era muito frio, ao entrar no carro percebe que Era Perseu.

Perseu: Então você cursa direito?

Catarina: Sim.

Perseu: Legal.

Catarina: Meu sonho é defender as pessoas em Juízo.

Perseu: Bom, você parece uma pessoa empenhada.

Catarina: Legal, Mais e como é essa coisa de investigação.

Perseu: E comum, sabe, porem e meio solitário.

Catarina: Solitário?

Perseu: Sim, e difícil sabe, muita coisa na cabeça.

Catarina: Entendo, a pode virar a Esquerda.

Então Perseu vira a esquerda como pedido, entra em um beco estreito e então para enfrente a um apartamento antigo, um pouco quebrado, com seus telhados cobertos de neve.

Perseu: Então você mora aqui, sozinha.

Catarina: Não, divido o quarto.

Perseu: Hum.

Catarina: Divido o quarto com minha amiga.

Perseu: Bom, amigos, eu na faculdade dividia o quarto com meu amigo e hoje parceiro de investigações Clark, era muito divertido.

Catarina: Então até mais e brigado pela carona.

Perseu: Nada de mais.


Fim do Catarina Poulde

Perseu ainda em sua cama pensava sobre o acontecido precisava recolher informações para o caso, ele sabia que Catarina ainda estava frágil, porem poderia ser a peça chave para o Enigma, Perseu após pensar em muitas abordagens decidiu chamar a garota pra conversar em um jantar, então após ficar cansado, percebeu que já passava das 2:00 da manhã foi dormir, pois amanha tinha muito trabalho.


23 de Junho as 10:00. Estados Unidos, Colorado – Casa de Perseu.

Perseu: Hum, que sono.

Já passara da hora de acordar, Perseu percebe rapidamente adentra em seu banheiro e começa a tomar seu banho então após isso se enxuga, coloca sua roupa e rapidamente vai para cozinha, ele liga o radio enquanto preparava o café, enquanto tomava seu café ouvia as noticias matinais.

Perseu: Acho que devo ir até a Universidade.

Perseu, rapidamente coloca um agasalho pos ainda nevava no colorado, então pega seu carro e parti para a Universidade, pois estava quase na hora do termino do Horário do curso de Direito, rapidamente passando pelas Ruas, quando chega no portão Catarina estava andando com uma outra Jovem, Perseu então buzina.

Perseu: As meninas querem carona, está muito frio para irem a pé.

Catarina: A num sei.

Safira: Vai lá amiga.

Catarina: Você não vai?

Safira: Não, Vai você, vou me encontrar com o William Robert no Café.

Catarina então ta.

Catarina abre a porta do carro, então adentra, após um tempo de conversa Perseu a convida pra um jantar, claro que com intenções de arranjar as informações necessárias.

Catarina: Num sei.

Perseu: Bem em passo para te buscar, o que acha?

Catarina: Bem, mais tarde te dou a resposta, me passa seu numero.

Perseu: Claro, 86695236.

Catarina: Ta anotado, até mais tarde te ligo.

Perseu: Ficarei esperando.

Catarina Poulde

Safira: Então conta o que aconteceu?

Catarina: Ele me chamou pra sair.

Safira: Aceitou?

Catarina: num sei, disse que ligaria.

Safira: Não fique assim pelo Roni, ele não te merecia.

Catarina: Sei, mais ele morreu.

Safira: Mais ele Morreu te Traindo, e o investigador e mó gatinho.

Catarina: Sei que ele é bonito, porem, não sei se to pronta.

Safira: para com isso amiga.

Safira passa o telefone pra amiga, Catarina pega o telefone e começa a discar o numero então com um nó na garganta liga.

Conversa Telefônica.

Perseu: Alo.

Catarina: Alo, Perseu?

Perseu: Ele mesmo, quem é?

Catarina: Sou eu a Catarina.

Perseu: Que bom que ligou.

Catarina: Então liguei pra avisar que sim.

Perseu: Que bom, que horas que passo ai?

Catarina: Passe as 22:00

Perseu: Tudo bem então.

Fim da Conversa.

Safira: Então o que ele falou?

Catarina: nada de mais, ele disse que Passaria as 22:00.

Safira: que bom, e melhor se preparar.

Catarina: eu sei.

Safira: A final, antes que você vá, amanhã estarei te esperando com seu presente.

Catarina: Meu aniversário lembrou.

Safira: Claro, amiga, como esqueceria.

As duas se abraçam então começam a aprontar as coisas, pos já era 20:00, em duas horas Catarina já estava pronta.

Fim do Catarina Poulde

Perseu: Bem, já está na hora.

Perseu rapidamente pega seu carro, então o liga, e parte para a casa de Catarina em alguns minutos estavam lá ele, então sai do carro e aperta a campainha.

Catarina: Já vou, um momento.

Então após alguns minutos a moça abre a porta, e se depara com Perseu, então ele a leva até a porta de seu carro e abre para ela, então da à volta e entra no carro rapidamente, vai até sua casa que estava pronta para o jantar, tinha uma mesa farta, e com comidas de vários tipos, Perseu cozinhava muito bem.

Perseu: Então é... Você conhecia o Roni há quanto tempo.

Catarina: Alguns, meses quando me mudei para a cidade.

Perseu: Conhecia os amigos dele.

Catarina: Sim alguns, Tinham o William, o Barry, e a professora Jasmine.

Perseu: professora, eu não a vi no enterro.

Catarina: Estranhei também, mais sabe o senador William não estava, eles pareciam se dar bem também.

As horas foram passando e então um clima foi pintando, já estava tarde então já era a hora de levar aquela menina para casa.

Perseu: Então Boa noite.
Catarina: Espera, tenho algo pra te falar.

Perseu: Diga.

Catarina: Não sei como dizer mais...

Nesse momento a moça começou a ficar vermelha, logo Perseu, Percebeu algo em si que nunca havia acontecido, seria paixão, Perseu logo se sentiu muito Atraído e então roubou um Beijo da jovem que estava na porta de casa.

Perseu: Me desculpe eu não queria.

Catarina: Não nada de mais, afinal gostaria de mais hum.

Então Perseu se preparou e dessa vez deu um beijo mais longo, logo a menina começou a abrir a maçaneta de sua porta, os dois entraram na casa, então começaram a ter contato loucamente, ele a apertava como se fosse a ultima coisa na sua vida, então ela abriu a porta de seu quarto ambos entraram no quarto, então caíram na cama da moça assim, um começou a tirar a roupa do outro, Perseu tirou sua camisa, e tirou a camisa de Catarina, então a menina ficou de Saia e Sutiã, logo Perseu parou.

Catarina: O que houve?

Perseu: Nada.

Catarina: Se arrependeu de min.

Perseu: Não claro que não, não é isso.

Catarina: O que foi?

Perseu: E que você ainda é uma jovem e não posso fazer isso.

Catarina: Acho que não, sabe de uma coisa.

Perseu: O que?

Catarina: Estou oficialmente com 18 anos, já é 24 de junho.

Perseu: Hum...

Ambos começaram a se beijar loucamente então o rapaz a jogou na cama e começou a beijá-la então, ele tirou sua calça, a menina moveu sua calcinha paro o lado, então Perseu levantou a Saia dela e começou a fazer o movimento de vai e vem, após algum tempo, ele sentou na cama ele subiu em seu colo e começou a beijá-lo logo ela começou a rebolar em cima da Beluga Astral de Perseu, depois disso eles acabaram adormecendo, ela deitada no peito dele.

24 de Junho as 6:30. Estados Unidos, Colorado – Casa de Catarina.

Perseu: Hei adeus, já é de manhã tenho que ir trabalhar.

Catarina: Já.

Perseu: Já são 6:30, e acho que alguém ira se atrasar para o curso.

Catarina: A não!

Logo a menina começou a se vestir rapidamente, logo ela estava preparada.

Perseu: Safira avisou pra você encontrar ela lá.

Catarina: E agora.

Perseu: Te dou uma corona.

Então Perseu Levou a menina para a faculdade, então foi para seu escritório de investigações falar com Clark.

Continua
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Ezio de Sagitário
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MensagemAssunto: Re: Bloody Rose Petal   Bloody Rose Petal EmptyQua Fev 06, 2013 1:27 pm

Cara, como vc pode dizer que não tem inspiração para fazer uma técnica kk, esse epi ficou do's XD
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MensagemAssunto: Re: Bloody Rose Petal   Bloody Rose Petal EmptyQua Fev 06, 2013 1:39 pm

A cara é diferente
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MensagemAssunto: Re: Bloody Rose Petal   Bloody Rose Petal EmptyQua Fev 06, 2013 5:47 pm

Poxa vida em, Fic muito irrada, está de parabens
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MensagemAssunto: Re: Bloody Rose Petal   Bloody Rose Petal EmptyQui Fev 07, 2013 11:00 am

Eita ! O Começo já foi tenso !! Espero pelos próximos epis xD
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MensagemAssunto: Re: Bloody Rose Petal   Bloody Rose Petal EmptyQui Fev 07, 2013 1:30 pm

Vai demorar pois estou com uma crise de ideias sshuahsuahsuahsuahsuahsuhaushaushau
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MensagemAssunto: Re: Bloody Rose Petal   Bloody Rose Petal EmptyQua Fev 13, 2013 11:13 am

Capitulo 2: 15 de Setembro de 2013 – Suspeito do Crime

Alguns meses já havia se passado aquele assassinato ainda vigorava na cabeça de Perseu, porem outra coisa tomava sua atenção, agora, sua paixão, estava tirando seu foco, Perseu agora liderava as investigações muito lentamente.

Perseu: Clark, já conseguiu falar com o senador.

Clark: Ainda não, ele sempre desmarca.

Perseu: Acho que ele não está metido nisso.

Clark: As provas não apontam pra ninguém.

Perseu: Dificulta bastante.

Clark: È, porem devemos pensar, quem teria motivos pra isso.

Perseu: Varias pessoas.

Clark: William e Catarina, pela traição.

Perseu: Catarina nunca faria isso.

Clark: Não sabemos.

Perseu: Certo...

Clark: O Senador, por descobrir quem era o cara que transava com seu filho.

Perseu: Será?

Clark: Somente esses teriam motivo.

Perseu: É.

Clark: Onde, conseguiremos os podres das pessoas.

Perseu: Já sei.

Clark: O que?

Perseu: o William jr, não disse que antes dessa paixão rolar eles 2 não ia no prostíbulo da cidade?

Clark: È verdade.

Perseu: Clark vá lá e recolha informações.

Clark Saiu da sala onde ele e Perseu estavam então subiu em sua moto a ligou e foi embora, após alguns minutos ele estava enfrente ao prostíbulo, ele desceu de sua moto, então a colocou no estacionamento, e entrou ao entrar lá era um local muito escuro, com homens bêbados, gastando seu dinheiro todo com dançarinas de Strip, elas rebolavam muito deixando qualquer um doido por umas horas de prazer, então Clark se aproximou de uma puta do bar e começou a puxar assunto.

Clark: Oi.

Assh: Ola, a procura de diversão?

Clark: É não seria bem isso.

Assh: O que então, emprego?

Clark: Não, sou um Investigador.

Assh: O que quer aqui? Se vier pegar propina já vieram hoje.

Clark: Não, quero conversar.

Assh: Um, ajuda psicológica, sou mestre nisso.

Clark: Não, queria saber algo sobre Roni.

Assh: O rapaz que morreu?

Clark: Sim.

Assh: Ele costumava alugar um quarto para transar com seu namorado.

Clark: Sim, mais sabe de alguém que ele não gostava.

Assh: Bem, eu já vi o senador William o ameaçando.

Clark: Porque?

Assh: Bem o namorado dele era o Filho do Senhor William.

Clark: Hum... Brigado.

Assh: De nada, mais tem certeza que não quer diversão.

Clark: Não... Pensando bem acho que quero sim.

A mulher pegou na mão de Clark e então o levou para dentro de um dos quartos chegando lá, ela o jogou na cama e começou a tirar a roupa, ele meio parado começou a tirar a camisa, ela rapidamente, abaixou-se e tirou as calças do rapaz logo ela começou a dá pequenas lambidas na glande do rapaz, logo ela começou a colocar e tirar a beluga Astral do rapaz de sua boca, após algum tempo, ela jogou ele na cama, o rapaz começou a alisar o corpo dela chegando assim na bunda, ele então começou a apertar, a mulher começou a rebolar em cima da Beluga astral dele fazendo assim ele endoidar, então ele começou a dar mordidelas na orelha dela e depois começou a apertar seus peitos a mulher então o jogou na cama, e colocou o pinto dele entre os seios e começou a masturbá-lo, logo o rapaz gozou na cara dela, após algum tempo de diversão ele deu o que devia.

Clark: Bem agora devo ir.

Assh: Bem, quando quiser diversão sabe quem procurar.

Clark: Sei.

Assh: Só mais uma coisa.

Clark: O que?

Assh: Não te disse nada em.

Clark: Claro.

Clark então saiu dali e foi até Perseu contar o que tinha descoberto então os rapazes foram até a casa do Senador chegando lá, eles bateram na porta, foram atendidos por William Jr, que os deixou entrar.

Clark: Então William, nós viemos falar com seu pai.

William Jr: Ele não está.

Perseu: Bem podemos esperar?

William Jr: Claro.

Clark: Bem, e queria saber se você sabe algo.

William jr: O que?

Clark: Bem, sabe se roni tinha contato com mais alguma pessoa.

William jr: Bem antes de sairmos Juntos, ele costumava a sair com a Professora Jasmine.

Perseu: Professora, não a vi no enterro dele.

William Jr: E também não, achei estranho mais ela e meio estranha.

Perseu: Brigado.

Nesse meio tempo o senador William chega então os 2 investigadores vão a conversa com o Senador, Senador William estava aparentemente embriagado, se alterava com qualquer pergunta então ele tira de seu terno, um Revolver calibre 38 Cromado, a peça que faltava, era a mesma arma do crime, já tínhamos o suspeito com a mão na massa.

Perseu: Senador William acalma-se.

Clark: Senador o Senhor está preso pelo assassinato de Roni Cross.

Perseu: Juan pode entrar, e leve-o para a prisão.

Então Juan entrou com seus homens que estavam do lado de fora da casa e Levaram o senador preso, porem Perseu ainda não estava convencido disso, ele foi para casa para poder descansar, pos havia sido um grande e longo dia de investigação.
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MensagemAssunto: Re: Bloody Rose Petal   Bloody Rose Petal EmptyQua Fev 13, 2013 6:34 pm

Mt zika, dps eu me inscrevo...
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MensagemAssunto: Re: Bloody Rose Petal   Bloody Rose Petal Empty

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